Sozinha em casa com ele

andou choramingão, rabugento, triste, amudado...

Assim que a mana chegou...
Foi vê-lo a rir às gargalhadas, agarradinhos aos beijos e a correram atrás um do outro!!!!

... Até a tosse desapareceu!!!!

Sugestão do pai

... ao guardar a garrafa de whisky que serviu para temperar o jantar...

" E se mandasse-mos os piolhos para a casa da avó e deitasse-mos uma desta abaixo?!?!?!"

;-)

(O tempero não era nada mau... só tinha 12 anos!!!! hihihi)

3!

Foram as visitas à pediatra só neste mês...

E ainda o mês não terminou!

Abraço...

Quando acorda...

- O mano????

Quando se deita...

- Quero o mano no meu quarto!!!

Quando brinca...

- Mano!?!?!?!?

Quando chora...

- Oh mãe o mano mudeu!!!!

Passeios...

...é complicado tentar sair de casa a horas decentes com 2 piolhos cujos ritmos para dormir são tão diferentes, a solução encontrada foi fazer o passeio logo de manhã cedo, mesmo ainda fresquinho...

Respostas...

A avó estava a pôr a mesa para o lanche, quando lhe pergunta:

- Bia onde te queres sentar?

- Ohhh vó!!!! Na cadeia, né!!!!!

Acabou-se a mama...

Depois de descansar umas horas do parto, assim que o trouxeram bem embrulhadinho para junto a mim, com a ajuda e orientação da enfermeira, logo se agarrou a ela. Gostou tanto que só agora a largou... foram 13 meses. Nunca me tinha passado pela ideia que se iria ser largá-la depois de tanto tempo. A mana bastaram 6 meses e meio.

Foram latas e latas de leite artificial aberta em vão, pois ele nunca o quis sequer provar.

Nunca gostou do biberão, só aos 11 meses, depois de muitas tentativas frustradas, decidiu dar o beneficio da duvida, e começou a beber o leite por ele, passou directamente para o leite de vaca. Agora bebe o mais que pode e consegue vencer a mana na quantidade de leite.

Quando estava irritado ou aborrecido era o melhor que lhe podia oferecer, senão depressa mostrava o que queria, nestas alturas só a mama o acalmava.

Era só ver-me, logo se inclinada para se aconchegar no meu colo e ficava à espera de "abrir o pacote".

A chupeta nunca mostrou interesse, só para a tirar da boca da mana, uma bela forma de lhe captar a sua atenção.

Apesar da dependência que tinha, era um momento só nosso. Ficava quieto, se não tinha toda a minha atenção nestes momentos, puxava-me os cabelos, batia-me na cara ou dava-me uma bela de uma dentada, seguida de um grande sorriso maroto, assim eu só era dele e de mais ninguém.

Depois de tomar banho, o conforto da mama era sagrado.

Agora leva mais tempo a adormecer e a acalmar... não há nada que a substitua...