sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Foi assim... o Carnaval

A princesa triste...



Depois de tudo pronto para que a sua fantasia fosse perfeita... não gostou e rapidamente o tirou, mas na escola não ficou indiferente aos colegas e lá se vestiu... chegou exausta e... com o vestido rasgado.

Mantendo-se sempre fiel à sua teimosia, não voltou a mascarar-se.


O pirata reguila...

Também ele não se queria vestir... mas ficou lindo!

... e foi uma verdadeira conquista tirar estas fotos... sem duvida ficam para a prosperidade...

Dia dos namorados

Um dia especial...



exige uma sobremesa especial....

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Bye bye Tuta....

..tuta, xuxa, teta, chupeta...
Durante estes 3... quase 4 anos, foi tendo vários nomes, foram de várias cores e feitios, qualquer uma servia fosse nova, velha, grande ou pequena! Eram tantas que nunca soube ao certo quantas eram ao todo....
Foram várias as tentativas e várias as desculpas para que as deixasse de vez.
Agora que as mudanças por agora terminaram, depois do nascimento do mano, depois das mudanças de sala e de professora, não havia mais desculpas e aproveitando a acalmia, tinha chegado a altura.
A sua vontade de a largar não era muita, mas mostrava vontade de só a oferecer aos golfinhos, mas o tempo não ajudou para o ir visitar.
A estratégia usada foi pela história que a Barbie ouvia antes de dormir. A uma surpresa tinha direito se a chupeta largasse, aos poucos a mensagem foi percebida por ela... e a sua grande vontade de ter um vestido de princesa serviu de mote para que o seu desejo se tornasse realidade.
A partir desse dia nunca mais dormiu com ela, nem no colégio! Todos os dias ia descobrindo uma e mais uma, que ia escondendo nos seus sacos e malas, mas na boca não entravam...
A festa foi tanta que só por ter ganho tanto mimo de tanta gente, já valia a pena o esforço da a largar.
Ainda sente saudades e esconde-a quando alguma aparece no seu caminho.
A decisão teve ser dela para que fosse definitiva...

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Recordar...


O Circo
com as amigas B. e V.

Posted by Picasa

A importância de saber chegar a casa...

Mário Cordeiro, pediatra, disse:
Numa conferência organizada pelo Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar.
Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida.
Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.
Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar, não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma.
Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.

in Boletim de Julho da Acreditar

terça-feira, fevereiro 03, 2009

A princesa formiga...

Em tempos de mudanças, nova sala, novos colegas e novas professoras...
Foi sem duvida uma das alterações mais sentidas por ela.
A adaptação foi relativamente calma, mas de temperamento muito reservado e com alguma resistência às mudanças, aos poucos foi aceitando o novo ambiente da sala, os novos colegas, às professoras e auxiliar.
Aproximou-se, aos poucos e apegou-se com muito carinho à sua amiga Grande A. ( a professora), regista no coração quando é conquistada, mas por outras circunstância ela teve que mudar de sala, e a sua companhia foi para o mano... Sentiu-se em parte abandonada, não fosse a presença da P. para a compensar, e quem a foi subsitituir sentiu-lhe na pele as suas retaliações.... e em casa também. Dizia que a não era amiga da professora, inclusivamente a chegada à escola passou a ser mais dificil.
Andou agitada, com birras constantes, rejeitava ajuda para comer, recusou a dança e música, e as ordens eram feitas em vão.
Até ao dia... em que tudo deu errado! Birras por tudo e com todos...
As queixas chegaram e bastou um encontro com a educadora para que tudo viesse ao de cima.
E... para grandes males, tem que haver melhores remédios...
Á noite a história das princesas foram substítuidas pela história da professora triste.
Assim entendeu a mensagem e aos poucos a sua confiança foi ganha novamente.
Acalmou bastante, mais confiante, alegre, já é amiga da professora C. e adorou a aula de dança!

....ite... ite...ite e mais ite!

...gastroentrite, otite, conjuntivite e bronquiolite...
Tudo numa só semana! E quase tudo de uma vez só.
Emagreceu tanto, chorava e o pouco que ele conseguia dormir era no aconchego do colinho.
As noites eram branco num esforço inglório para que a tosse e a respiração o deixasse mais calmo.
Quando as duvidas de estar a fazer tudo quanto era possivel eram muitas, o doi-doi trim-trim, ajudava a acalmar os animos.
Foi uma semana para pôr à prova todas as mesinhas, paciência e coragem, que tinha bem guardado no baú.
As visitas dos avós não faltaram e o coração do avô andava muito apertadinho de o ver tão parado, coisa que nele não é normal.

Além do mimo que ganhou, a manha aliado à esperteza, que já é de sobra, agora que se sente bem, deram os seus resultados.
As birras cada vez são maiores, pede ainda mais atenção do que a que sempre o exige.

Agora que se sente melhor (e não quero outra tão cedo), voltou a rotina so colégio que ao contrário do que esperavamos, foi, para ele uma alegria ve-lo a ser recebido por beijos e abraços pelos seus pequenos/grandes amigos.

Ele, mais do que ninguém lá por casa, precisa de espaço, de ar livre, de gente à sua volta e muita animação...