Depois de tantas tentativas, mostrando muita destreza a andar, mas com muito pouca confiança, lá ia treinando o equilibrio e a paciência de quem lhe dava o dedo para ajudar nos passeios.
Aos poucos e com a ajuda dos ténis, que o ajudam no apoio dos pés, perante uma grande assistência, lá resolveu dar sozinho os primeiros passos e ultrapassar o medo da queda.
Não faltaram palminhas e braços abertos para o felicitar destes grandes passos.
Ele bem animado batia palmas e ria mostrando as suas grandes dentolas.
Quando quer mimo, esquece que já não precisa do dedo, mas quando a curiosidade fala mais alto, lá vai ele de rabo empinado e braços levantados avança a toda a sua força.
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